sexta-feira, 5 de outubro de 2012

FCC SERÁ A BANCA DA DEFENSORIA PÚBLICA DO RS

Foi divulgada a organizadora do concurso para servidores da Defensoria Pública do Rio Grande do Sul (DPE-RS). A banca escolhida foi a Fundação Carlos Chagas (FCC). Nos próximos dias haverá mais novidades, segundo Laurence Caetano Sabin, secretário da comissão do concurso. A seleção para o quadro de servidores oferecerá oportunidades para técnico, que exige nível médio ou médio/técnico e analista, que exige o nível superior. Os vencimentos iniciais serão de R$3 mil e R$5.500, respectivamente. O número de vagas oferecidas nesta seleção, de acordo com a Assessoria de Comunicação do órgão, será em torno de 350 (metade do número que consta na Lei Nº 13.821/2011) devido a contigência orçamentária da defensoria. Todos os candidatos serão avaliados por meio de prova objetiva e escrita. Os concorrentes ao cargo de analista terão também avaliação de títulos, e haverá ainda prova prática para determinadas especialidades do cargo de técnico. A prova objetiva constará de Língua Portuguesa, Raciocínio Lógico, Legislação e Conhecimentos Específicos. Os servidores ainda passarão por estágio probatório para avaliação de aptidão, que servirá como referência para a efetivação no cargo. O concurso será válido por um ano, podendo ser prorrogado por igual período

8 comentários:

  1. Não haverá prova de informática? E a escrita, será para tecnico também?

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  2. Primeiro: perguntas devem ser enviadas para menegotto@cpcrs.com.br; segundo: a notícia é bem clara quando afirma que "Todos os candidatos serão avaliados por meio de prova objetiva e escrita". O anônimo não é somente anônimo, mas tem dificuldade de leitura. Quanto à informática, ou ela estará nos conhecimentos específicos, ou devemos aguardar o edital.
    Aconselho o anônimo a começar a treinar, desde já, interpretação de texto. Urgentemente.
    Prof. Menegotto.

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  3. Obrigado pela sugestão, irei aprimorar minha leitura, em agradecimento também lhe sugiro algo. De nada adianta ter conhecimento e não passa-lo adiante mas para isso é preciso humildade e paciência.
    -Humildade para enxergar as dificuldades e duvidas como aluno, algo que talvez não seja tão fácil, como é para quem vive e depende disso, e paciência... Bom paciência é uma virtude para poucos, melhor deixar para lá.
    Abraço!
    Anonimo

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  4. Tudo que faço na minha vida é passar conhecimento, e já vai longe o dia em que comecei... Em concursos públicos e com adultos, não é possível ensinar a ler. Ler é uma obrigação mínima... Se está escrito TODOS OS CANDIDATOS SERÃO AVALIADOS POR MEIO DE PROVA OBJETIVA E ESCRITA, é porque TODOS OS CANDIDATOS SERÃO AVALIADOS POR MEIO DE PROVA OBJETIVA E ESCRITA... Não é óbvio? O anônimo já provou não ser apenas anônimo, mas carente de leitura e de observação às regras da Língua Portuguesa, essa mesma Língua em que será avaliado num concurso... Vale a oportunidade, anônimo, de mais uma vez passar conhecimento: a) a forma verbal "passá-lo", como toda forma verbal enclítica terminada em "a", deve ser acentuada; b) antes de "mas" sempre haverá vírgula; c) "dúvidas" é palavra proparoxítona, portanto deve ser acentuada... Aí está uma prova inequívoca de paciência, anônimo: corrigir seus erros. Agora sei por que, dominando pouco como você domina, lhe falta entendimento de leitura, entre tantas outras coisas.

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  5. Professor: colocarás questões comentadas da FCC, tal qual fizeste com o concurso do TJ (Faurgs)?
    Muito bom este seu site, professor. Muito esclarecedor. Sempre que posso dou uma passada por aqui.
    Abraço.

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  6. As questões da FCC não serão mais postadas no blog, mas no mural do CPC diariamente. Há uma coleção de questões da FCC comentadas e respondidas por mim à disposição no setor de cópias do CPC.
    Prof. Menegotto.

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  7. "... domina, lhe falta entendimento de leitura, ..."; que tal:"falta-lhe blablablá ...".

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    1. O anônimo que tentou me corrigir também não domina a Língua Mãe: observe-se que, na oração "Agora sei por que...", há um elemento de atração, que é "por que" (funcionando como pronome interrogativo), atraindo o pronome oblíquo LHE, que vem lá na continuidade da oração.
      Antes de tentar me corrigir, anônimo, use seu próprio nome, não se escondendo na covardia do "anonimato" e, ainda mais, tentando dar-me lições de Língua Portuguesa... Ora, vá se catar..., mas antes estude colocação pronominal. e todo o resto que não sabe...
      Prof. Menegotto.

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