sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

ADIADA A VIGÊNCIA DO ACORDO PARA JANEIRO DE 2016

Decreto altera obrigatoriedade do acordo ortográfico para 2016 Sexta-feira, 28/12/2012 Publicado no DOU desta sexta-feira, 28, o decreto 7.875 altera para 2016 a obrigatoriedade do acordo ortográfico. De acordo com o texto, a implementação do Acordo obedecerá ao período de transição de 1º de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2015, durante o qual coexistirão a norma ortográfica atualmente em vigor e a nova norma estabelecida. A norma altera o decreto 6.583, de 2008, que instituía a obrigatoriedade do Acordo a partir de 1º de janeiro de 2013. Veja abaixo. ________ DECRETO Nº 7.875, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012 Altera o Decreto no 6.583, de 29 de setembro de 2008, que promulga o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, D E C R E T A : Art. 1º O Decreto no 6.583, de 29 de setembro de 2008, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 2º ................................................................................... Parágrafo único. A implementação do Acordo obedecerá ao período de transição de 1o de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2015, durante o qual coexistirão a norma ortográfica atualmente em vigor e a nova norma estabelecida." (NR) Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 27 de dezembro de 2012; 191º da Independência e 124º da República. DILMA ROUSSEFF Ruy Nunes Pinto Nogueira

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

VIGÊNCIA PLENA DO ACORDO ORTOGRÁFICO SERÁ ADIADA

Governo adia novo acordo ortográfico para 2016 FERNANDA ODILLA/FLÁVIA FOREQUE DE BRASÍLIA O governo federal vai adiar para 2016 a obrigatoriedade do uso do novo acordo ortográfico. As novas regras, adotadas pelos setores público e privado desde 2008, deveriam ser implementadas de forma integral a partir de 1º de janeiro de 2013. Adiamento do novo acordo ortográfico reacende debate sobre mudanças A reforma ortográfica altera a grafia de cerca de 0,5% das palavras em português. Com o adiamento, continuará sendo opcional usar, por exemplo, o trema e acentos agudos em ditongos abertos como os das palavras "ideia" e "assembleia". Além disso, o adiamento de três anos abre brechas para que novas mudanças sejam propostas. Isso significa que, embora jornais, livros didáticos e documentos oficiais já tenham adotado o novo acordo, novas alterações podem ser implementadas ou até mesmo suspensas. "Há muita insatisfação. Ganhamos tempo para refletir, discutir e reduzir o número de regras irracionais", afirma o senador Cyro Miranda (PSDB-GO), que defendeu o adiamento e quer promover audiências com professores e embaixadores dos países de língua portuguesa na Casa. A maior pressão é de professores, que reclamam terem sido excluídos das discussões. diplomacia A decisão é encarada como um movimento diplomático, uma vez que o governo, diz o Itamaraty, quer sincronizar as mudanças com Portugal. O país europeu concordou oficialmente com a reforma ortográfica, mas ainda resiste em adotá-la. Assim como o Brasil, Portugal ratificou em 2008 o acordo, mas definiu um período de transição maior. Não há sanções para quem desrespeitar a regra, que é, na prática, apenas uma tentativa de uniformizar a grafia no Brasil, Portugal, nos países da África e no Timor Leste. A intenção era facilitar o intercâmbio de obras escritas no idioma entre esses oito países, além de fortalecer o peso do idioma em organismos internacionais. "É muito difícil querer que o português seja língua oficial nas Nações Unidas se vão perguntar: Qual é o português que vocês querem?", afirma o embaixador Pedro Motta, representante brasileiro na CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa). A minuta do decreto do adiamento foi feita pelo Itamaraty. O texto precisa passar pela área jurídica da Casa Civil antes da assinatura da presidente Dilma Rousseff.

domingo, 16 de dezembro de 2012

2013 PROMETE MUITO PARA OS CONCURSEIROS

Uma prévia para o próximo ano Aeronáutica: professor e pesquisador (254 vagas) Agência Nacional do Cinema (62 vagas) Correios: nível médio e superior (6.602 vagas) Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem do RS: níveis fundamental, médio e superior (190 vagas) Departamento Penitenciário Nacional: (264 vagas) Fundação Escola Nacional de Administração Pública: nível médio e superior (90 vagas) Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Sul: (186 vagas + Cadastro Reserva) Fundação Nacional de Saúde: nível superior (52 vagas) Fuzileiros Navais: soldado (1.520 vagas) Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis: analista administrativo (61 vagas) Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul: nível médio e superior (124 vagas + Cadastro Reserva) Incra: analista e técnico agrário (1.705 vagas) Instituto Nacional de Propriedade Industrial: técnico e planejamento gestão (34 vagas) INSS: analista de seguro social (2,3 mil vagas) Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia: nível superior (404 vagas) Ministério da Agricultura: fiscal agropecuário e área de apoio (2.931 vagas) Ministério da Cultura: técnico de nível superior (83 vagas) Ministério das Cidades: nível técnico e superior (130 vagas) Ministério da Educação: (300 vagas) Ministério da Fazenda (255 vagas) Ministério da Justiça: analista técnico de política social (100 vagas) Ministério Desenvolvimento Agrário: nível médio e superior (341 vagas) Ministério do Planejamento (51 vagas) Polícia Federal (1,2 mil vagas) Polícia Federal do RS (1,5 mil vagas) Ministério da Saúde: atendente de saúde indígena (2,5 mil vagas) Ministério da Defesa: controlador aéreo (100 vagas) Ministério do Trabalho: apoio, agente, técnico e auditor fiscal (2.487 vagas) Ministério da Previdência: técnico previdenciário (1.080 vagas) Ministério das Relações Exteriores: oficial de chancelaria (sem número de vagas definido) Ministério Público da União: técnico e analista (sem número de vagas definido) Procuradoria Geral da Fazenda Nacional: analista e assistente (2.590 vagas) Receita Federal: assistente técnico administrativo, analista técnico, área fiscal (4.850 vagas) Secretaria de Agricultura, Pecuária e Agronegócio do RS: (335 vagas) Supremo Tribunal Federal: analista jurídico (Cadastro Reserva) Super-Receita (2 mil vagas) Susepe (112 vagas) Tribunal de Justiça de Santa Catarina ( 408 vagas) Tribunal Superior Eleitoral (formação de Cadastro Reserva) ZERO HORA