terça-feira, 28 de janeiro de 2014

COMENTÁRIOS À PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA DO CONCURSO DA SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL – PARA PROVIMENTO DE VAGAS DE NÍVEL MÉDIO

COMENTÁRIOS À PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA DO CONCURSO DA SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL – PARA PROVIMENTO DE VAGAS DE NÍVEL MÉDIO Prova ocorrida dia 26 de janeiro de 2014 QUESTÃO 1 – Ortografia. As lacunas das linhas 09, 14, 17 e 19 devem ser preenchidas, respectivamente, pelas palavras “aborígenes” (ou “aborígines”), “êxito” (que significa sucesso, resultado satisfatório), “ameríndios” (denominação dada aos índios americanos, daí “amer”, de América” + “índios”), e “miscigenação” (processo ou resultado de mistura de raças). RESPOSTA: B. _______________________________________________________________________ QUESTÃO 2 – Interpretação de texto. Segundo o texto, especialmente no trecho “Se eles foram extintos, diz a professora Maria Cátira Bortolini, não foi por falta de astúcia, mas por diferenças culturais entre aquela espécie e a nossa” (l. 03-04), não há referência a questões genéticas. Incorreta a assertiva I. Quanto à assertiva II, não há, no texto, referência ao fato de ainda hoje existirem pessoas que vivem na díade da pedra, muito menos pela justificativa de não se interessarem por tablets. Incorreta a afirmativa II. O texto aborda que o Neandertal povoou a Europa por dezenas de milênios, antes de disputá-la com o sapiens, mas não faz referência ao fato de o Neandertal ter desaparecido em razão do cruzamento com o Homo sapiens (l. 10-11). Nas linhas 18 a 20, o texto aborda a absorção dos Neandertais pela miscigenação. Incorreta a assertiva III. RESPOSTA: E. _______________________________________________________________________ QUESTÃO 3 – Pontuação, identificação de sujeito e interpretação de texto. No trecho “Bortolini não é antropóloga culturalista – bióloga, comparou 162 genes das duas espécies e constatou que, em matéria de cognição, o Neandertal não fica devendo nada para um Da Vinci.” (l. 04-06), não há erro de pontuação. Observe-se que o travessão introduz uma explicação; a vírgula depois de “bióloga” isola aposto; as vírgulas antes e depois de “em matéria de cognição” isolam um adjunto adverbial deslocado. Falsa a primeira afirmação. O travessão utilizado no trecho é pontuativo, introduzindo explicação; não é, portanto, ortográfico, nem a palavra é composta. Falsa a segunda afirmação. As formas verbais “comparou” e “constatou” estão na terceira pessoa do singular e tem como sujeito “Bortolini”, sobrenome da professora. Verdadeira a terceira afirmação. A comparação é feita entre a espécie Neandertal e o gênio Leonardo Da Vinci, não espécie Da Vinci. A expressão “não fica devendo” está sendo empregada em sentido figurado, não envolvendo débito monetário. Falsa a quarta afirmação. RESPOSTA: E. _______________________________________________________________________ QUESTÃO 4 – Semântica e interpretação de texto. A expressão “deita abaixo”, no trecho “justamente o que deita abaixo a pesquisa do grupo...” (l. 15), está empregada em sentido figurado e significa “põe abaixo”, “desaprova”, “desmancha”, “extingue”. Portanto está correta a afirmação I e errada a afirmação II. A substituição de “deita abaixo”, no trecho acima reproduzido, por “indica” alteraria o sentido, pois passaria a significa o contrário da mensagem original. Errada a assertiva III. RESPOSTA: A. _______________________________________________________________________ QUESTÃO 5 – Emprego de pronomes. No trecho “Se eles foram extintos, diz a professora Maria Cátira Bortolini, não foi por falta de astúcia, mas por diferenças culturais entre aquela espécie e a nossa” (l. 03-04), o pronome “eles” (destacado) se refere a “Neandertais” (l. 01), não a “penduricalhos” (l. 02) Errada a primeira relação. A segunda ocorrência de “que” (l. 10), no trecho “Bortolini sugere que o mesmo se aplica para as nossas diferenças com o Neandertal, que por dezenas de milênios povoou a Europa, antes de disputá-la com o sapiens...” (l. 09-11), refere-se a “Neandertal”, registrado imediatamente antes do pronome. Correta a segunda relação. No trecho “Bortolini sugere que o mesmo se aplica para as nossas diferenças com o Neandertal, que por dezenas de milênios povoou a Europa, antes de disputá-la com o sapiens...” (l. 09-11), o pronome “la” (destacado) retoma “Europa”. Correta a terceira relação. A expressão “os visitantes”, no trecho “ As populações Neandertais não sobreviveriam por mais de 10 mil anos após o contato com os visitantes” (l. 13-14), refere-se ao “sapiens” (l. 11), não às “populações Neandertais”. Errada a quarta relação. O pronome possessivo “sua”, no trecho “é possível que os Neandertais tenham sido ‘absorvidos’ num processo de miscigenação, diluindo gradualmente a sua carga genética a cada novo filho...” (l. 18-20), retoma “Neandertais” (carga genética dos Neandertais), não a “hominídeos africanos”. Errada a quinta relação. RESPOSTA: C. _______________________________________________________________________ QUESTÃO 6 – Formação de palavras e semântica. O termo “emigrante” é substantivo derivado de verbo (“emigrar”). O verbo recebe o sufixo “-ante”, que indica agente, função, equivalente a “emigrado”, cujo significado é idêntico. As duas formas (“emigrante” e “emigrado”) significam aquele que deixou seu país de origem, sendo oposto a “imigrar”. Portanto estão corretas as assertivas A, B, C e E. Está errada a alternativa D, porque o sentido de “emigrante” vai de encontro ao sentido de “imigrar”, portanto opostamente. RESPOSTA: D. _______________________________________________________________________ QUESTÃO 7 – Relação entre letras e fonemas (fonética). A palavra “penduricalhos” (l. 02) apresenta 13 letras e 2 dígrafos (1 nasal: EM; 1 oral: LH), logo tem 11 fonemas. A palavra “extintos” (l. 03) apresenta 8 letras e 1 dígrafo nasal (IN), logo tem 7 fonemas. A palavra “Neandertal” (l. 10) apresenta 10 letras e 1 dígrafo (AN), portanto tem 9 fonemas. Em “hipóteses” (l. 14), há 9 letras, mas o H inicial não é sonante, logo tem 8 fonemas. No adjetivo “genealógica” (l. 21), há 11 letras e nenhum dígrafo ou dífono, portanto possui igual número de letras e fonemas. RESPOSTA: E. _______________________________________________________________________ QUESTÃO 8 – Formação de palavras. A palavra “antropocêntrico” (l. 01) é formada por dois primitivos (“antropo” e “centro”) e um sufixo (“-ico”). Portanto sua formação pode ser entendida como derivação sufixal. Errada a afirmação I. O termo “lítica” (l. 08) apresenta o sufixo “-ica” (a exemplo de “-ico”, em “antropocêntrico”). O sufixo “-ico/ica” é formador de adjetivo. No caso de “lítica” (referente ao “lito” – pedra -), a palavra se deriva de substantivo. Errada a afirmação II. O radical de “forasteira” (l. 20) é “fora”, não “for”. O sufixo é “-eira”, significando aquela que vem de fora. Errada a afirmação III. RESPOSTA: E. _______________________________________________________________________ QUESTÃO 9 – Conjugação verbal. O verbo “ir”, no trecho “Vá tentar ser...” (l. 01) está conjugado na terceira pessoa do singular do modo imperativo (você), expressando uma ordem, que é a natureza dos verbos no imperativo. Observe-se: VAI tu, VÁ você... No trecho “Se eles foram...” (l. 03), o verbo “ir” está na terceira pessoa do plural (eles) do pretérito perfeito do indicativo. Observe-se: eu FUI, tu FOSTE, ele(a) FOI, nós FOMOS, vós FOSTES, eles(as) FORAM. RESPOSTA: A. _______________________________________________________________________ QUESTÃO 10 – Reescrituras de trechos. QUESTÃO PASSÍVEL DE RECURSO Se, no trecho “Se eles foram extintos, diz a professora Maria Cátira Bortolini, não foi por falta de astúcia, mas por diferenças culturais entre aquela espécie e a nossa” (l. 03-04), “foram” fosse substituído por “fossem”, a frase deveria ser alterada. Observe-se a alteração: “Se eles fossem extintos, diz a professora Maria Cátira Bortolini, não seria por falta de astúcia, mas por diferenças culturais entre aquela espécie e a nossa”. O verbo no pretérito imperfeito do subjuntivo (“fossem”) exigirá que o verbo “ser”, na forma “foi”, passe para o futuro do pretérito do indicativo (“seria”), ou “teria sido”. Incorreta a assertiva I. A BANCA INDICOU COMO CORRETA ESTA ASSERTIVA. No trecho “temos primos Homo sapiens vivendo no tempo da indústria lítica...” (l. 07-08), a forma verbal “vivendo” não poderia ser substituída por “que vivem”, haja vista que romperia o paralelismo existente entre “vivendo” e construindo”, ambos no gerúndio. Se fosse substituído por “que vivem”, o gerúndio “construindo” deveria passar a “constroem”. Por exemplo: “temos primos Homo sapiens que vivem no tempo da indústria lítica e constroem ferramentas...”. Incorreta a assertiva II. A substituição de “é provável” por “provavelmente”, no trecho “Por isso que, se a sua árvore genealógica não estiver toda plantada na África, é provável que você carregue de 1% a 4% de ‘DNA Neandertal’” (l. 20-22), não é possível sem causar alterações na frase. Observe-se: “Por isso que, se a sua árvore genealógica não estiver toda plantada na África, provavelmente que você carrega de 1% a 4% de ‘DNA Neandertal’”. Incorreta a assertiva III. A BANCA INDICOU COMO CORRETA ESTA ASSERTIVA. RESPOSTA DA BANCA: B. – RESPOSTA ADEQUADA: E. _______________________________________________________________________ QUESTÃO 11 – Crase. Na lacuna da linha 03, no trecho “... mas ela ajuda ___ reforçar...”, deve aparecer apenas preposição “a”, porque “reforçar” é verbo, e antes de verbo não há crase. Correta a assertiva I. No trecho “a resistência ___ tese do ‘gente como a gente’ é comparável ___ preconceitos...” (l. 24), a primeira lacuna deve ser preenchida com “à”, porque “resistência” exige preposição “a” e a palavra “tese” é feminina; a segunda lacuna, porém, deve receber apenas preposição “a”, porque “preconceitos” é palavra masculina, e antes de palavra masculina não há crase. Errada a assertiva II. Quanto à lacuna da linha 26, no trecho “provável adaptação ___ ambientes glaciais”, deve receber apenas preposição “a”, porque a palavra “ambientes” é masculina, e antes de palavra masculina não há crase, estando no singular ou no plural. Errada a assertiva III. RESPOSTA: D. _______________________________________________________________________ QUESTÃO 12 – Semântica. No trecho “características rácicas” (l. 11), o adjetivo “rácicas” significa “raciais”, podendo ser substituído por esta palavra sem alteração de sentido. A sugestão da assertiva I não provoca alteração de sentido. “Indícios” é sinônimo de “vestígios”. Portanto, no trecho “o pesquisador português encontrou indícios de pintura...” (l. 15), o termo “indícios” poderá ser substituído por “vestígios”, sem alteração do texto original. A sugestão da assertiva II não provoca alteração de sentido. O adjetivo “simbólico”, no trecho “incapazes de comportamento simbólico” (l. 18), significa que tem caráter de ou que serve como símbolo. “Simbolista”, por sua vez, significa que é adepto do movimento Simbolista. Não é possível, portanto, substituir “simbólico” por “simbolista”. A sugestão III provoca alteração de sentido. RESPOSTA: D. _______________________________________________________________________ QUESTÃO 13 – Reconhecimento e classificação de orações. No trecho “É possível que as variações de Homo sejam representações modernas de uma espécie que vem se definindo há dois milhões de anos” (l. 05-06), a oração principal é “É possível”. O sujeito de “É possível” é o restante da frase (oracional). Correta a assertiva I. O período é composto por duas orações: 1ª) “É possível que as variações de Homo sejam representações modernas de uma espécie”; 2ª) “que vem se definindo há dois milhões de anos”. Errada a assertiva II. A oração “que vem se definindo há dois milhões de anos” é subordinada adjetiva restritiva, não explicativa, pois não ficou isolada por vírgulas. Errada a assertiva III. RESPOSTA: A. _______________________________________________________________________ QUESTÃO 14 – Reconhecimento de classes gramaticais. No trecho “É possível que as variações de Homo sejam representações modernas de uma espécie que vem se definindo há dois milhões de anos” (l. 05-06), os termos destacados são: possível adjetivo, porque traduz qualidade variações substantivo comum, simples e abstrato de preposição uma artigo indefinido feminino singular que pronome relativo dois numeral cardinal RESPOSTA: D. QUESTÃO 15 – Conjunções. No trecho da linha 03 (“mas ela ajuda a reforçar”), a conjunção “mas”, que é coordenativa adversativa, funciona como mecanismo de contraste ou oposição. Quanto à ocorrência de “mas também”, no trecho “Diferiam mais do que, hoje em dia, diferem os esquimós e os etíopes, mas também eram diferenças...” (l. 12-13), a locução conjuntiva “mas também”, é mecanismo que indica adição, soma. No segmento “para preservar a ideia de que os Neandertais eram brucutus incapazes de comportamento simbólico, cientistas chegam a cogitar...” (l. 17-18), a conjunção “para” (subordinativa final) é mecanismo que revela finalidade. No trecho “Por isso, foi traumático saber que a Terra...” (l. 31-32), a conjunção “Por isso” indica explicação em relação à afirmação contida no período anterior. A combinação numérica será 2 – 1 – 4 – 3. RESPOSTA: D. _______________________________________________________________________ QUESTÃO 16 – Semântica e interpretação. Na opção A, o trecho não apresenta termo ou expressão de linguagem informal. Na alternativa B, a expressão “soprar um apito final na comunidade científica” e “mixórdia acadêmica” são segmentos claramente utilizados como linguagem informal. Na opção C, “brucutus incapazes de comportamento simbólico” está sendo empregada como linguagem figurada, informal. A expressão “mocorongos” revela, na assertiva D, o emprego de linguagem informal. Ao empregar “cabeçudos”, na construção da opção E, utilizou-se linguagem informal. RESPOSTA: A. _______________________________________________________________________ QUESTÃO 17 – Reescritura de trechos. O trecho “como a discussão sobre se os índios tinham alma ou não” (l. 27-28) não guarda equivalência de sentido com “como o debate sobre a existência ou não dos índios e de suas almas”. No trecho original, a discussão ocorre sobre a existência de alma nos índios; na proposta de reescritura, a discussão passa a ser sobre a existência dos índios e de suas almas. A proposta da assertiva I acarreta mudança de sentido. No segmento “mas a teoria estaria alicerçada em poucas amostras” (l. 22), a ideia pode ser reescrita como a sugestão: “mas a teoria alicerçar-se-ia em poucas amostras”. A supressão do verbo auxiliar “estar” e a colocação de pronome em mesóclise são medidas corretas gramaticalmente e mantêm o sentido original do texto. Quanto à mesóclise, não há elemento de atração que exija próclise. A proposta da assertiva II não acarreta mudança de sentido. O segmento “Não faz sentido colocar a questão em termos de ‘nós e os outros’” (l. 10) não encontra correspondência de sentido na reconstrução “o sentido não é feito por termos a questão do ‘nós e dos outros’”. Observe-se que, no trecho original, colocar a questão em termos de nós e os outros é que não faz sentido; na reconstrução, o sentido não é feito porque temos a questão do nós e dos outros, o que altera sensivelmente o sentido. A proposta da assertiva III acarreta mudança de sentido. RESPOSTA: B. _______________________________________________________________________ QUESTÃO 18 – Acentuação gráfica. A palavra “fértil” (l. 03) é acentuada por ser paroxítona terminada em “L”. Já “intraespecífica” (l. 13) leva acento gráfico por ser proparoxítona. Errada a assertiva I. O advérbio “também” recebe acento pela regra das oxítonas terminadas em “EM”. Correta a assertiva II. Se for retirado o acento gráfico de “está” (l. 32), a palavra resultante será pronome demonstrativo “esta”; se for retirado o acento gráfico de “história”, a forma resultante será verbo: “historia” (eu historio, tu historias, ele(a) historia...). Certa a afirmação III. RESPOSTA: D. _______________________________________________________________________ QUESTÃO 19 – Concordância. No trecho “E assim também João Zilhão, arqueólogo da Universidade de Barcelona que vem estudando a arte deixada pelos Neandertais nos sítios de Cueva de los Aviones e Cueva Antón, no sudeste da Espanha” (l. 07-09), se for acrescentado o segmento “e seus colegas de departamento” logo após “João Zilhão”, haverá outras duas alterações obrigatórias: “E assim também João Zilhão e seus colegas de departamento, arqueólogos da Universidade de Barcelona que vêm estudando a arte deixada pelos Neandertais nos sítios de Cueva de los Aviones e Cueva Antón, no sudeste da Espanha”. Errada a assertiva I. Se “matriz”, no trecho “Há também uma matriz cultural que tenta nos erguer acima e para fora da natureza” (l. 31), fosse pluralizada, haveria outras três alterações obrigatórias: “Há também umas matrizes culturais que tentam nos erguer acima e para fora da natureza”. Correta a assertiva II. A substituição de “ideia” por “opinião”, no trecho “sempre defendo a ideia de que o sentido da humanidade não automaticamente nos exclui do mundo vivo, do mundo animal – diz Bortolini” (l. 35-36), não acarretaria alteração. Observe-se o trecho com a modificação sugerida: “sempre defendo a opinião de que o sentido da humanidade não automaticamente nos exclui do mundo vivo, do mundo animal – diz Bortolini”. Errada a afirmativa III. RESPOSTA: B. _______________________________________________________________________ QUESTÃO 20 – Interpretação de texto. A afirmação de que a regra de que não é possível cruzar espécies distintas e criar descendentes estéreis é universal, podendo ser aplicada em todos os casos está em desacordo com o texto. Na linha 02, vê-se que essa regra nem sempre funciona, se dá exemplo com a cruza de tigres e leões, que pode gerar uma fêmea fértil. Está em desacordo com o texto a primeira afirmação. No trecho “Diferiam mais do que, hoje em dia, diferem os esquimós e os etíopes, mas também eram diferenças...” (l. 12-13), pode-se observar que a segunda afirmação está em desacordo com o texto. A terceira afirmação encontra respaldo no texto, especialmente no trecho “Nas cuevas, o pesquisador português encontrou indícios de pintura e ornamentação que antecedem em pelo menos 5 mil anos qualquer sinal da presença do homem moderno na Europa. Longe de soprar um apito final na comunidade científica, achados como o de Zilhão causam uma mixórdia acadêmica” (l. 15-17). O termo “mixórdia” está sendo empregado como mistura confusa de coisas variadas, confusão, portanto reações diferentes. A terceira afirmação está de acordo com o texto. RESPOSTA: B. _______________________________________________________________________ A QUESTÃO 10 É PASSÍVEL DE RECURSO. VER TEXTO NESTES COMENTÁRIOS. Publicado no saite WWW.cpcrs.com.br, no blog professormenegotto.blogspot.com e disponível na Loja Copystar (Xerox do CPC) PROIBIDA A REPRODUÇÃO, MESMO QUE PARCIAL, SEM A ANUÊNCIA DO AUTOR. Direitos autorais reservados a Prof. Menegotto®

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